Notícias

13/12/2017

JUÍZA DE SANTA CATARINA DECIDE QUE FIM DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL E INCONSTITUCIONAL

A reforma trabalhista foi feita por meio de lei ordinária, que, segundo a Constituição, não tem poder para alterar regras tributárias. E a contribuição [...]

21/11/2017

PUBLICADA EM 14/11/2017 A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 808/2017, QUE ALTERA DIVERSOS PONTOS DA REFORMA TRABALHISTA

O parlamentar defende o fim das isenções certamente por desconhecer a realidade do País em que relevantes serviços nas áreas da assistência [...]

21/11/2017

REFORMA TRABALHISTA: RESCISÃO POR COMUM ACORDO NÃO ENSEJA O PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DE 10% SOBRE OS DEPÓSITOS DO FGT

Lei nº 13.467/2017 - A rescisão do contrato de trabalho por comum acordo. Nesta nova espécie rescisória, é importante destacar que não deve ser paga [...]

Informativo

Reforma da Previdenciária em Prejuizo das Entidades de Assistência Social

A FENAC – FEDERAÇÃO NACIONAL DE CULTURA manifesta seu repúdio em relação ao posicionamento do relator da reforma previdenciária, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA) acerca da isenção previdenciária concedida às entidades beneficentes de assistência social.

O parlamentar defende o fim das isenções certamente por desconhecer a realidade do País em que relevantes serviços nas áreas da assistência social, educação e saúde são prestados por instituições parceiras do Poder Público.

São milhões de famílias que utilizam os serviços socioassistenciais ofertados por instituições sérias em todo o Brasil, garantindo assim melhoria na qualidade de vida de muitos cidadãos que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social. A retirada de tal benefício gerará graves prejuízos aos serviços prestados, levando até mesmo à extinção de várias organizações que não terão como custear, além das suas elevadas despesas cotidianas, os 20% (vinte por cento) da cota patronal do INSS.

Importante mencionar que para cada R$ 1,00 (um) real recebido de imunidade, as entidades devolvem 5,92 em forma de serviços. Isso é uma demonstração clara de que além de realizarem serviços de interesse e relevância social, representam uma grande economia para o governo.

Diante disso, é importante que todas as entidades de assistência social mobilizem os deputados federais das suas bases pedindo apoio para que se posicionem contra a proposta de acabar com a isenção previdenciária concedida às entidades beneficentes de assistência social.

A FENAC, em defesa das instituições filiadas já está mobilizando junto ao Congresso Nacional demonstrando a importância da manutenção da isenção.

Juntos somos ainda mais fortes!

José Almero Mota

Presidente